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O comércio internacional é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande parcela do PIB. O comércio internacional está presente em grande parte da história da humanidade (ver rota da seda), mas a sua importância econômica, social e política se tornou crescente nos últimos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das corporações multinacionais, e o outsourcing tiveram grande impacto no incremento deste comércio. O aumento do comércio internacional pode ser relacionado com o fenómeno da globalização.
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O comércio internacional é uma disciplina da teoria econômica, que, juntamente com o estudo do sistema financeiro internacional, forma a disciplina da economia internacional.
O comércio internacional é uma disciplina da teoria econômica, que, juntamente com o estudo do sistema financeiro internacional, forma a disciplina da economia internacional.
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Teoria do comércio internacional
Teoria do comércio internacional
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Vários modelos diferentes foram propostos para prever os padrões de comércio e analisar os efeitos das políticas de comércio, como as tarifas.
Vários modelos diferentes foram propostos para prever os padrões de comércio e analisar os efeitos das políticas de comércio, como as tarifas.
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Modelo Ricardiano
Modelo Ricardiano
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O modelo ricardiano foca nas vantagens comparativas (ou vantagens relativas) e é talvez o mais importante conceito de teoria de comércio internacional. Neste modelo, os países se especializam em bens ou serviços que produzem relativamente melhor. Diferentemente de outros modelos, o ricardiano prevê que países irão se especializar em poucos produtos em vez de produzir um grande número de bens. O modelo não considera directamente as características naturais de um país, como disponibilidade relativa de mão-de-obra e de capital. E no modelo ricardiano, temos apenas um factor de produção, que se trata da mão-de-obra (trabalho). O diferencial de produtividade do trabalho nos países justificaria a especialização dos países, que realizariam, desta maneira, trocas internacionais depois da especialização.
O modelo ricardiano foca nas vantagens comparativas (ou vantagens relativas) e é talvez o mais importante conceito de teoria de comércio internacional. Neste modelo, os países se especializam em bens ou serviços que produzem relativamente melhor. Diferentemente de outros modelos, o ricardiano prevê que países irão se especializar em poucos produtos em vez de produzir um grande número de bens. O modelo não considera directamente as características naturais de um país, como disponibilidade relativa de mão-de-obra e de capital. E no modelo ricardiano, temos apenas um factor de produção, que se trata da mão-de-obra (trabalho). O diferencial de produtividade do trabalho nos países justificaria a especialização dos países, que realizariam, desta maneira, trocas internacionais depois da especialização.
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Modelo de Heckscher-Ohlin
Modelo de Heckscher-Ohlin
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O modelo de Heckscher-Ohlin foi criado como uma alternativa ao modelo ricardiano. Apesar do seu poder de previsão maior e mais complexo, ele também tem uma missão ideológica: a eliminação da teoria do valor do trabalho e a incorporação do mecanismo neoclássico do preço na teoria do comércio internacional. A teoria defende que o padrão do comércio internacional é determinado pela diferença na disponibilidade de alguns factores naturais. Ela prevê que um país irá exportar aqueles bens que fazem uso intensivo daqueles factores (insumos, por exemplo) que são abundantes neste país e irá importar aqueles bens cuja produção é dependente de factores escassos localmente. Ou seja, o modelo expõe que um país abundante em capital exportará bens de capital, ao passo que um país em posição contrária, com escassez de capital, exportará bens ou serviços que sejam intensivos no uso do factor de produção mão-de-obra. Ohlin, por meio de seu modelo, foi o primeiro a tratar directamente do que hoje se conhece por IED - Investimento Externo Directo - componente do Balanço de Pagamentos pesquisado por organismos internacionais como BIS, BID, FMI, CEPAL e UNCTAD.
O modelo de Heckscher-Ohlin foi criado como uma alternativa ao modelo ricardiano. Apesar do seu poder de previsão maior e mais complexo, ele também tem uma missão ideológica: a eliminação da teoria do valor do trabalho e a incorporação do mecanismo neoclássico do preço na teoria do comércio internacional. A teoria defende que o padrão do comércio internacional é determinado pela diferença na disponibilidade de alguns factores naturais. Ela prevê que um país irá exportar aqueles bens que fazem uso intensivo daqueles factores (insumos, por exemplo) que são abundantes neste país e irá importar aqueles bens cuja produção é dependente de factores escassos localmente. Ou seja, o modelo expõe que um país abundante em capital exportará bens de capital, ao passo que um país em posição contrária, com escassez de capital, exportará bens ou serviços que sejam intensivos no uso do factor de produção mão-de-obra. Ohlin, por meio de seu modelo, foi o primeiro a tratar directamente do que hoje se conhece por IED - Investimento Externo Directo - componente do Balanço de Pagamentos pesquisado por organismos internacionais como BIS, BID, FMI, CEPAL e UNCTAD.
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Factores específicos
Factores específicos
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Modelo dos Factores Específicos e distribuição de rendimentos foi desenvolvido por Paul Samuelson e Ronald Jones. Tal como o modelo ricardiano supõe que uma economia produz dois produtos, mas com a existência de vários factores de produção: Trabalho (Factor Móvel) e Outros (Factores Específicos).
Modelo dos Factores Específicos e distribuição de rendimentos foi desenvolvido por Paul Samuelson e Ronald Jones. Tal como o modelo ricardiano supõe que uma economia produz dois produtos, mas com a existência de vários factores de produção: Trabalho (Factor Móvel) e Outros (Factores Específicos).
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Modelo da gravitação
Modelo da gravitação
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O modelo da gravitação apresenta uma análise mais empírica dos padrões de comércio em contraposição aos modelos teóricos discutidos acima. O modelo da gravitação, basicamente, prevê que o comércio será baseado na distância entre os países e na interacção derivada do tamanho das suas economias. O modelo mimética a lei da gravidade de Isaac Newton que considera a distância e o tamanho de objectos que se atraem. O modelo tem sido comprovado como robusto na área da econometria. Outros factores como a renda, as relações diplomáticas entre países e as políticas de comércio foram incluídas em versões expandidas do modelo.
O modelo da gravitação apresenta uma análise mais empírica dos padrões de comércio em contraposição aos modelos teóricos discutidos acima. O modelo da gravitação, basicamente, prevê que o comércio será baseado na distância entre os países e na interacção derivada do tamanho das suas economias. O modelo mimética a lei da gravidade de Isaac Newton que considera a distância e o tamanho de objectos que se atraem. O modelo tem sido comprovado como robusto na área da econometria. Outros factores como a renda, as relações diplomáticas entre países e as políticas de comércio foram incluídas em versões expandidas do modelo.
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Regulamentação do comércio internacional
Regulamentação do comércio internacional
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Tradicionalmente o comércio é regulamentado através de tratados bilaterais entre nações. Durante os séculos de crença no mercantilismo a maioria das nações mantinham altas tarifas e muitas restrições ao comércio internacional. No século 19, especialmente no Reino Unido, a crença no livre comércio tornou-se um paradigma e este pensamento tem dominado as nações ocidentais desde então. Nos anos seguintes à segunda guerra mundial tratados multilaterais como o GATT e a OMC tentaram criar estruturas reguladoras de alcance mundial.
Tradicionalmente o comércio é regulamentado através de tratados bilaterais entre nações. Durante os séculos de crença no mercantilismo a maioria das nações mantinham altas tarifas e muitas restrições ao comércio internacional. No século 19, especialmente no Reino Unido, a crença no livre comércio tornou-se um paradigma e este pensamento tem dominado as nações ocidentais desde então. Nos anos seguintes à segunda guerra mundial tratados multilaterais como o GATT e a OMC tentaram criar estruturas reguladoras de alcance mundial.
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As nações socialistas e comunistas sempre acreditaram no modelo da autarquia, a completa ausência do comércio internacional. Os governos autoritários, como os fascistas, sempre colocaram grande ênfase na ideia da auto-suficiência. Mas na prática, nenhuma nação consegue atender sozinha a todas as necessidades do seu povo, e sempre algum comércio é realizado.
As nações socialistas e comunistas sempre acreditaram no modelo da autarquia, a completa ausência do comércio internacional. Os governos autoritários, como os fascistas, sempre colocaram grande ênfase na ideia da auto-suficiência. Mas na prática, nenhuma nação consegue atender sozinha a todas as necessidades do seu povo, e sempre algum comércio é realizado.
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Normalmente, o comércio internacional livre é defendido pelos países economicamente mais poderosos. Quando eram duas das maiores economias mundiais, a Holanda e o Reino Unido, eram grandes defensores desse pensamento. Actualmente, os Estados Unidos da América, o Reino Unido e o Japão são os seus maiores proponentes. Porém, muitos outros países - incluindo aqueles em rápido crescimento económico como Índia, China e Rússia - tem se tornado defensores do "livre comércio".
Normalmente, o comércio internacional livre é defendido pelos países economicamente mais poderosos. Quando eram duas das maiores economias mundiais, a Holanda e o Reino Unido, eram grandes defensores desse pensamento. Actualmente, os Estados Unidos da América, o Reino Unido e o Japão são os seus maiores proponentes. Porém, muitos outros países - incluindo aqueles em rápido crescimento económico como Índia, China e Rússia - tem se tornado defensores do "livre comércio".
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Tradicionalmente, os interesses agrícolas são a favor do comércio livre, enquanto sectores manufactureiros defendem políticas proteccionistas. Porém, lobbies agrícolas, particularmente nos Estados Unidos da América, Europa e Japão, são responsáveis pela inclusão de regras nos tratados de comércio internacional, cujo objectivo é a adopção de medidas proteccionistas para bens de origem agrícola. Por outro lado, o Brasil, um grande e eficiente produtor agrícola, vem actuando para eliminar parte destas barreiras.
Tradicionalmente, os interesses agrícolas são a favor do comércio livre, enquanto sectores manufactureiros defendem políticas proteccionistas. Porém, lobbies agrícolas, particularmente nos Estados Unidos da América, Europa e Japão, são responsáveis pela inclusão de regras nos tratados de comércio internacional, cujo objectivo é a adopção de medidas proteccionistas para bens de origem agrícola. Por outro lado, o Brasil, um grande e eficiente produtor agrícola, vem actuando para eliminar parte destas barreiras.
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Durante as recessões económicas, sempre surgem pressões para o aumento de tarifas de importação, com o intuito de proteger a produção doméstica. A grande depressão estadunidense levou ao colapso do comércio internacional, fazendo com que a crise se aprofundasse, segundo a visão de alguns.
Durante as recessões económicas, sempre surgem pressões para o aumento de tarifas de importação, com o intuito de proteger a produção doméstica. A grande depressão estadunidense levou ao colapso do comércio internacional, fazendo com que a crise se aprofundasse, segundo a visão de alguns.
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A regulamentação do comércio internacional é realizada através da OMC no nível global, e através de vários outros arranjos regionais como o Mercosul na América do Sul; o NAFTA, entre Estados Unidos da América, Canadá e México; e a União Europeia, entre 25 estados europeus independentes. Hoje com 27 estados europeus independentes.
A regulamentação do comércio internacional é realizada através da OMC no nível global, e através de vários outros arranjos regionais como o Mercosul na América do Sul; o NAFTA, entre Estados Unidos da América, Canadá e México; e a União Europeia, entre 25 estados europeus independentes. Hoje com 27 estados europeus independentes.
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Riscos do comércio internacional
Riscos do comércio internacional
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Os riscos existentes no comércio internacional podem ser divididos em dois grandes grupos:
Os riscos existentes no comércio internacional podem ser divididos em dois grandes grupos:
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Riscos económicos
Riscos económicos
- Insolvência do comprador;
- Atraso no pagamento - a falha do comprador em pagar o total em até seis meses;
- De não-aceitação;
- Relacionados à soberania econômica.
Riscos Políticos
- De cancelamento ou não renovação de licenças de exportação ou importação;
- Relacionados a conflitos armados;
- Expropriação ou confisco por companhias importadoras;
- De imposição de um banimento de algum bem após o embarque;
- De transferência : A imposição de controle de transferência de valores pelo país importador devido a crises de liquidez;
- Relacionados à soberania política.
Exportação
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Exportação é a saída de bens, produtos e serviços além das fronteiras do país de origem. Esta operação pode envolver pagamento (cobertura cambial), como venda de produtos, ou não, como nas doações.
Exportação é a saída de bens, produtos e serviços além das fronteiras do país de origem. Esta operação pode envolver pagamento (cobertura cambial), como venda de produtos, ou não, como nas doações.
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Tipos de Exportação
Tipos de Exportação
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Exportação Indirecta
Exportação Indirecta
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A exportação pode ser caracterizada como 'directa' e 'indirecta'. A exportação directa ocorre quando a própria empresa faz a exportação, sem a utilização de intermediários no processo de introdução do produto no mercado-alvo.
A exportação pode ser caracterizada como 'directa' e 'indirecta'. A exportação directa ocorre quando a própria empresa faz a exportação, sem a utilização de intermediários no processo de introdução do produto no mercado-alvo.
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Exportação indirecta trata-se de uma alternativa disponível para empresas que desejam iniciar seu processo de internacionalização, porém não possuem experiência suficiente para fazê-lo de forma independente.
Exportação indirecta trata-se de uma alternativa disponível para empresas que desejam iniciar seu processo de internacionalização, porém não possuem experiência suficiente para fazê-lo de forma independente.
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Esta forma de provimento do mercado internacional é adoptada normalmente por companhias de pequeno ou médio porte, e pode ocorrer através de:
Esta forma de provimento do mercado internacional é adoptada normalmente por companhias de pequeno ou médio porte, e pode ocorrer através de:
- uma comercial exportadora;
- uma "trading company": sociedade anónima, com capital mínimo integralizado de 1 milhão de dólares, cujo papel é não só comprar produtos para exportar, mas assessorar uma empresa que deseja exportar seus produtos, mediante pagamento de comissão;
- uma cooperativa (sector rural);
- um consórcio de exportação: espécie de cooperativa que pressupõe a criação de uma marca sob a qual o produto será comercializado no(s) mercado(s)-alvo, não sendo necessário a criação de uma nova personalidade jurídica. As condições são oficializadas em uma reunião, cuja ata deve ser registada em cartório. Os custos são rateados entre as empresas participantes.
Roteiro básico para exportar produtos
- Identificar possíveis compradores no mercado externo;
- Enquadrar a exportação às normas nacionais e internacionais;
- Registar e credenciar a sua empresa como exportadora junto ao DECEX/SECEX e Secretaria da Receita Federal;
- Contactar o possível comprador e apresentar a empresa e o produto;
- Preparar o preço FOB ou FCA como básico (ou pelo INCOTERM que o importador solicitar);
- Definir condições de preço, forma de pagamento, entrega, embalagem, etc.;
- Emitir e enviar a factura Pro Forma para o importador analisar e confirmar negócio;
- Receber a formalização do negócio [pedido de compra (Purchase Order)] por parte do importador;
- Registar a Exportação no SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior);
- Produção da mercadoria para entregar no prazo;
- Contratar empresa para o transporte internacional;
- Efectuar ou contratar despachante aduaneiro para cumprir os transmites de despacho;
- Emitir documentos fiscais, comerciais e financeiros;
- Fechar o cambio de exportação com o banco autorizador (Banco Negociador);
- Acompanhar a chegada da mercadoria no destino;
Importação
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Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve ser efectuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocracia/burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se dar por via transporte aéreo/aérea, transporte marítimo/marítima, transporte rodoviário/rodoviária ou transporte ferroviário/ferroviária. Quando mais de um tipo de transporte é utilizado para entrega, chamamos de transporte multimodal.
Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve ser efectuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocracia/burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se dar por via transporte aéreo/aérea, transporte marítimo/marítima, transporte rodoviário/rodoviária ou transporte ferroviário/ferroviária. Quando mais de um tipo de transporte é utilizado para entrega, chamamos de transporte multimodal.
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Roteiro básico para importar
Roteiro básico para importar
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1. Identificar as melhores condições comerciais em função dos vários vendedores disponíveis;
2. Verificar se a importação é permitida ou se possui alguma exigência de ordem administrativa;
3. Levantamento do custo da importação;
4. Viabilidade da importação ou não;
5. Negociar a operação;
6. Verificar se o produto e/ou serviço está pronto para ser embarcado pelo exportador no exterior;
7. Autorizar o embarque do produto e/ou serviço;
8. Receber documentos e enviá-los ao despachante para que o mesmo avalie e inicie o processo de despacho aduaneiro de importação (nacionalização);
9. Providenciar a internalização do produto e/ou serviço (Registo da operação de importação no SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior);
10. Receber o produto e/ou serviço;
11. Pagar a importação e fechar o câmbio
1. Identificar as melhores condições comerciais em função dos vários vendedores disponíveis;
2. Verificar se a importação é permitida ou se possui alguma exigência de ordem administrativa;
3. Levantamento do custo da importação;
4. Viabilidade da importação ou não;
5. Negociar a operação;
6. Verificar se o produto e/ou serviço está pronto para ser embarcado pelo exportador no exterior;
7. Autorizar o embarque do produto e/ou serviço;
8. Receber documentos e enviá-los ao despachante para que o mesmo avalie e inicie o processo de despacho aduaneiro de importação (nacionalização);
9. Providenciar a internalização do produto e/ou serviço (Registo da operação de importação no SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior);
10. Receber o produto e/ou serviço;
11. Pagar a importação e fechar o câmbio
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Impactos socioeconómicos
Impactos socioeconómicos
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As exportações aproximam pontos geográficos de um país a pontos geográficos de outro país, no aspecto económico. Ou seja, para a exportação ter sucesso, ela pouco depende do desenvolvimento mercantil no qual seu sítio de envio está localizado, tal fato propicia o distanciamento económico de pontos geograficamente próximos, elevando as possibilidades de disparidade de renda e diferenças sociais. Além, outro impacto das exportações para o mercado interno é o fato de os melhores produtos de um país ou território serem preferencialmente direccionados à exportação, aumentando as mudanças de restar produtos de qualidade não tão alta ao mercado endógeno.
As exportações aproximam pontos geográficos de um país a pontos geográficos de outro país, no aspecto económico. Ou seja, para a exportação ter sucesso, ela pouco depende do desenvolvimento mercantil no qual seu sítio de envio está localizado, tal fato propicia o distanciamento económico de pontos geograficamente próximos, elevando as possibilidades de disparidade de renda e diferenças sociais. Além, outro impacto das exportações para o mercado interno é o fato de os melhores produtos de um país ou território serem preferencialmente direccionados à exportação, aumentando as mudanças de restar produtos de qualidade não tão alta ao mercado endógeno.
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Referências
Referências
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OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul R. - Economia Internacional. Madrid: Pearson Educación, 2006. ISBN 978-84-7829-080-2
ROMÃO, António - Comércio Internacional. teorias e técnicas. Lisboa: Instituto do Comércio Externo de Portugal - ICEP, 1991. depósito legal: 48015/91
OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul R. - Economia Internacional. Madrid: Pearson Educación, 2006. ISBN 978-84-7829-080-2
ROMÃO, António - Comércio Internacional. teorias e técnicas. Lisboa: Instituto do Comércio Externo de Portugal - ICEP, 1991. depósito legal: 48015/91