Bem-vindo

Caros/as Colegas,
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Este blogue foi criado no mês de Setembro de 2009. A sua criação teve como objectivo por excelência reunir as informações sobre os assuntos mais consideros na sua importancia no âmbito das ciências mais relacionadas com a minha área de interesse, destacam na economia e política comercial, bem como assuntos de natureza social e cultural. Foi ainda meu intuito da elaboração as informações sobre as potencialidades dos recursos de Timor-Leste.
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Pretendo que este blogue tenha uma aplicação simples e eficaz e que facilite o acesso rápido aos assuntos que elegi para o seu conteúdo.
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Vejam ...

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Para a Crítica da Economia Política

Karl Política[N271]Janeiro de 1859
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Prefácio
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Considero o sistema da economia burguesa por esta ordem: capital, propriedade fundiária, trabalho assalariado; Estado, comércio externo, mercado mundial. Sob as três primeiras rubricas investigo as condições económicas de vida das três grandes classes em que se decompõe a sociedade burguesa moderna; a conexão das três outras rubricas salta à vista. A primeira secção do livro primeiro, que trata do capital, consiste dos seguintes capítulos:1. a mercadoria;2. o dinheiro ou a circulação simples;3. o capital em geral.
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Os dois primeiros capítulos formam o conteúdo do presente fascículo. Tenho diante de mim todo o material sob a forma de monografias, as quais foram redigidas, em períodos que distam largamente uns dos outros, para minha própria compreensão, não para o prelo, e cuja elaboração conexa segundo o plano indicado dependerá de circunstâncias exteriores.
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Suprimo uma introdução geral[N272] que tinha esboçado porque, reflectindo mais a fundo, me parece prejudicial toda a antecipação de resultados ainda a comprovar, e o leitor que me quiser de facto seguir terá de se decidir a ascender do singular para o geral. Algumas alusões ao curso dos meus próprios estudos político-económicos poderão, pelo contrário, ter aqui lugar.
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O meu estudo universitário foi o da jurisprudência, o qual no entanto só prossegui como disciplina subordinada a par de filosofia e história. No ano de 1842-43, como redactor da Rheinische Zeitung[N174], vi-me pela primeira vez, perplexo, perante a dificuldade de ter também de dizer alguma coisa sobre o que se designa por interesses materiais. Os debates do Landtag Renano sobre roubo de lenha e parcelamento da propriedade fundiária, a polémica oficial que Herr von Schaper, então Oberprásident da província renana, abriu com a Rheinische Zeitung sobre a situação dos camponeses do Mosela, por fim as discussões sobre livre-cambismo e tarifas alfandegárias proteccionistas deram-me os primeiros motivos para que me ocupasse com questões económicas. Por outro lado, tinha-se nesse tempo — em que a boa vontade de"ir por diante" repetidas vezes contrabalançava o conhecimento das questões — tornado audível na Rheinische Zeitung um eco do socialismo e comunismo francês, sob uma ténue coloração filosófica. Declarei-me contra esta remendaria, mas ao mesmo tempo confessei abertamente, numa controvérsia com a Allgemeine Augsburger Zeitung273, que os meus estudos até essa data não me permitiam arriscar eu próprio qualquer juízo sobre o conteúdo das orientações francesas. Preferi agarrar a mãos ambas a ilusão dos directores da Rheinische Zeitung, que acreditavam poder levar a anular a sentença de morte passada sobre o jornal por meio duma atitude mais fraca deste, para me retirar do palco público e recolher ao quarto de estudo.
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O primeiro trabalho, empreendido para resolver as dúvidas que me assaltavam, foi uma revisão crítica da filosofia do direito que Hegel, um trabalho cuja introdução apareceu nos Deutsch-Französische Jahrbücher[N13] publicados em Paris em 1844. A minha investigação desembocou no resultado de que relações jurídicas, tal como formas de Estado, não podem ser compreendidas a partir de si mesmas nem a partir do chamado desenvolvimento geral do espírito humano, mas enraízam-se, isso sim, nas relações materiais da vida, cuja totalidade Hegel, na esteira dos ingleses e franceses do século XVIII, resume sob o nome de"sociedade civil", e de que a anatomia da sociedade civil se teria de procurar, porém, na economia política. A investigação desta última, que comecei em Paris, continuei em Bruxelas, para onde me mudara em consequência duma ordem de expulsão do Sr. Guizot. O resultado geral que se me ofereceu e, uma vez ganho, serviu de fio condutor aos meus estudos, pode ser formulado assim sucintamente: na produção social da sua vida os homens entram em determinadas relações, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a uma determinada etapa de desenvolvimento das suas forças produtivas materiais. A totalidade destas relações de produção forma a estrutura económica da sociedade, a base real sobre a qual se ergue uma superstrutura jurídica e política, e à qual correspondem determinadas formas da consciência social. O modo de produção da vida material é que condiciona o processo da vida social, política e espiritual. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas, inversamente, o seu ser social que determina a sua consciência. Numa certa etapa do seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade entram em contradição com as relações de produção existentes ou, o que é apenas uma expressão jurídica delas, com as relações de propriedade no seio das quais se tinham até aí movido. De formas de desenvolvimento das forças produtivas, estas relações transformam-se em grilhões das mesmas. Ocorre então uma época de revolução social. Com a transformação do fundamento económico revoluciona-se, mais devagar ou mais depressa, toda a imensa superstrutura. Na consideração de tais revolucionamentos tem de se distinguir sempre entre o revolucionamento material nas condições económicas da produção, o qual é constatável rigorosamente como nas ciências naturais, e as formas jurídicas, políticas, religiosas, artísticas ou filosóficas, em suma, ideológicas, em que os homens ganham consciência deste conflito e o resolvem. Do mesmo modo que não se julga o que um indivíduo é pelo que ele imagina de si próprio, tão-pouco se pode julgar uma tal época de revolucionamento a partir da sua consciência, mas se tem, isso sim, de explicar esta consciência a partir das contradições da vida material, do conflito existente entre forças produtivas e relações de produção sociais. Uma formação social nunca decai antes de estarem desenvolvidas todas as forças produtivas para as quais é suficientemente ampla, e nunca surgem relações de produção novas e superiores antes de as condições materiais de existência das mesmas terem sido chocadas no seio da própria sociedade velha. Por isso a humanidade coloca sempre a si mesma apenas as tarefas que pode resolver, pois que, a uma consideração mais rigorosa, se achará sempre que a própria tarefa só aparece onde já existem, ou pelo menos estão no processo de se formar, as condições materiais da sua resolução. Nas suas grandes linhas, os modos de produção asiático, antigo, feudal e, modernamente, o burguês podem ser designados como épocas progressivas da formação económica e social. As relações de produção burguesas são a última forma antagónica do processo social da produção, antagónica não no sentido de antagonismo individual, mas de um antagonismo que decorre das condições sociais da vida dos indivíduos; mas as forças produtivas que se desenvolvem no seio da sociedade burguesa criam, ao mesmo tempo, as condições materiais para a resolução deste antagonismo. Com esta formação social encerra-se, por isso, a pré-história da sociedade humana.
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Friedrich Engels, com quem mantive por escrito uma constante troca de ideias desde o aparecimento do seu genial esboço para a crítica das categorias económicas (nos Deutsch-Französi-sche Jahrbücher), tinha chegado comigo, por uma outra via (comp. a sua Situação da Classe Operária em Inglaterra), ao mesmo resultado, e quando, na Primavera de 1845, ele se radicou igualmente em Bruxelas, decidimos esclarecer em conjunto a oposição da nossa maneira de ver contra a [maneira de ver] ideológica da filosofia alemã, de facto ajustar contas com a nossa consciência [Gewissen] filosófica anterior. Este propósito foi executado na forma de uma crítica à filosofia pós-hegeliana. O manuscrito(1*), dois grossos volumes em oitavo, chegara havia muito ao seu lugar de publicação na Vestefália quando recebemos a notícia de que a alteração das circunstâncias não permitia a impressão do livro. Abandonámos o manuscrito à crítica roedora dos ratos de tanto melhor vontade quanto havíamos alcançado o nosso objectivo principal — autocompreensão. Dos trabalhos dispersos em que apresentámos então ao público as nossas opiniões, focando ora um aspecto ora outro, menciono apenas o Manifesto do Partido Comunista, redigido conjuntamente por Engels e por mim, e um Discours sur le libre échange publicado por mim. Os pontos decisivos da nossa maneira de ver foram primeiro referidos cientificamente, se bem que polemicamente, no meu escrito editado em 1847, e dirigido contra Proudhon, Misere de la philosophie, etc. Um estudo escrito em alemão sobre o Trabalho Assalariado, em que juntei as minhas conferências sobre este assunto proferidas na Associação dos Operários Alemães em Bruxelas[N72], foi interrompido no prelo pela revolução de Fevereiro e pelo meu afastamento forçado da Bélgica ocorrido em consequência da mesma.
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A publicação da Neue Rheinische Zeitung[N71] em 1848 e 1849, e os acontecimentos que posteriormente se seguiram interromperam os meus estudos económicos, os quais só puderam ser retomados em Londres no ano de 1850. O material imenso para a história da economia política que está acumulado no British Museum, o ponto de vista favorável que Londres oferece para a observação da sociedade burguesa, [e] finalmente o novo estádio de desenvolvimento em que esta última pareceu entrar com a descoberta do ouro da Califórnia e da Austrália determinaram-me a começar de novo tudo de princípio e a trabalhar criticamente o novo material. Estes estudos conduziram, em parte por si mesmos, a disciplinas aparentemente muito distanciadas em que eu tinha de permanecer menos ou mais tempo. Mas o tempo ao meu dispor era nomeadamente reduzido pela necessidade imperiosa de uma actividade remunerada. A minha colaboração, agora de oito anos, no primeiro jornal anglo-americano, o New-York Tribune[N163], tornou necessária, como só excepcionalmente me ocupo com correspondência jornalística propriamente dita, uma extraordinária dispersão dos estudos. Entretanto, [os] artigos sobre acontecimentos económicos notórios em Inglaterra e no Continente constituíam uma parte tão significativa da minha colaboração que fui obrigado a familiarizar-me com pormenores práticos que ficam fora do âmbito da ciência da economia política propriamente dita.
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Este esboço sobre o curso dos meus estudos na área da economia política serve apenas para demonstrar que as minhas opiniões, sejam elas julgadas como forem e por menos que coincidam com os preconceitos interesseiros das classes dominantes, são o resultado duma investigação conscienciosa e de muitos anos. À entrada para a ciência, porém, como à entrada para o inferno, tem de ser posta a exigência:
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Qui si convien lasciare ogni sospetto
Ogni viltà convien che qui sia morta. (2*)

Parceiros do Sociedade Civil

  1. Agência para a Sociedade do Conhecimento
  2. Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural
  3. Amnistia Internacional
  4. APSI – Associação para a Promoção da Segurança Infantil
  5. Associação Bandeira Azul
  6. Associação Cristã de Empresários e Gestores
  7. Associação de Artesãos da Região Norte
  8. Associação de Cidadãos Auto-mobilizados
  9. Associação de Escoteiros de Portugal
  10. Associação de Instituições de Crédito Especializado
  11. Associação de Jovens Agricultores de Portugal
  12. Associação de Professores de Português
  13. Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal
  14. Associação dos Imigrantes Russófonos
  15. Associação Mulheres em Acção
  16. Associação Nacional da Espondilite Anquilosante
  17. Associação Nacional das Farmácias
  18. Associação Nacional de Direito ao Crédito
  19. Associação Nacional de Jovens Empresários
  20. Associação Nacional dos Doentes com Artrite Reumatóide
  21. Associação para o Desenvolvimento Local
  22. Associação para o Desenvolvimento Rural da Península de Setúbal
  23. Associação Portuguesa da Industria Farmacêutica
  24. Associação Portuguesa de Apoio à Vítima
  25. Associação Portuguesa de Doença Inflamatória do Intestino, Colite Ulcerosa e Doença de Crohn
  26. Associação Portuguesa de Fisioterapeutas
  27. Associação Portuguesa de Produtores de Animação
  28. Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos dos Recursos Humanos
  29. Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral
  30. Associação Portuguesa dos Nutricionistas
  31. Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal
  32. Associação Viva Mulher Viva
  33. Centro Científico e Cultural de Macau
  34. Centro Cultural de Lisboa Pedro Hispano
  35. Centro Nacional de Cultura
  36. Clube de Jornalistas
  37. Clube Português de Imprensa
  38. Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género
  39. Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego
  40. Comité Olímpico de Portugal
  41. Confagri
  42. Confederação Nacional das Associações de Família
  43. Confederação Nacional das Associações de Pais
  44. Conselho Português para os Refugiados
  45. Cruz Vermelha Portuguesa
  46. Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa
  47. Escola Superior de Educação de Coimbra
  48. Escola Superior de Educação João de Deus
  49. Faculdade de Motricidade Humana
  50. Federação Académica do Desporto Universitário
  51. Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
  52. Federação Portuguesa de Autismo
  53. Fundação Aga Khan
  54. Fundação AMI
  55. Fundação Calouste Gulbenkian
  56. Fundação de Serralves
  57. Fundação Eugénio de Almeida
  58. Fundação Filos
  59. Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento
  60. Fundação Oriente
  61. Fundação Portuguesa das Comunicações
  62. Fundação Prof. Fernando Pádua
  63. Instituto Camões
  64. Instituto da Vinha e do Vinho
  65. Instituto de Apoio à Criança
  66. Instituto de Defesa Nacional
  67. Instituto de Emprego e da Formação Profissional
  68. Instituto de Investigação Científica Tropical
  69. Instituto dos Museus e da Conservação
  70. Instituto Nacional para a Reabilitação
  71. Instituto para o Desenvolvimento da Gestão Empresarial do Instituto Superior Ciências Trabalho e Empresa
  72. Instituto Português da Juventude
  73. Instituto Português de Reumatologia
  74. Instituto Superior Técnico
  75. Liga dos Bombeiros Portugueses
  76. Liga dos Combatentes
  77. Liga para a Protecção da Natureza
  78. Ministério da Agricultura
  79. Ministério da Cultura
  80. Oceanário de Lisboa
  81. Ordem dos Advogados
  82. Ordem dos Arquitectos
  83. Ordem dos Biólogos
  84. Ordem dos Economistas
  85. Ordem dos Engenheiros
  86. Ordem dos Médicos
  87. Ordem dos Médicos Dentistas
  88. Ordem dos Médicos Veterinários
  89. Parques de Sintra
  90. Plataforma Portuguesa das ONGD
  91. PsoPortugal
  92. Público
  93. Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza
  94. Raríssimas - Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras
  95. Rotary International
  96. Rádio Renascença
  97. Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
  98. Sociedade de Geografia de Lisboa
  99. Sociedade Ponto Verde S.A.
  100. Sociedade Portuguesa de Autores
  101. Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo

Informações sobre Timor-Leste:

  1. The East Timor Human Rights Centre (ETHRC)
  2. East Timor Campaign
  3. East Timor Ireland Solidarity Campaign
  4. C.D.P.M.
  5. Canadian Forces College
  6. East Timor Action Network/Colorado
  7. ETAN - East Timor Alert Network - Canada
  8. East Timor
  9. East Timor Information Pages
  10. AdmiNet - East Timor
  11. Community Aid Abroad
  12. East Timor - 20 Years!
  13. Central Conference of American Rabbis - CCAR
  14. ASIET
  15. Stop the Hawk Deal
  16. British Aerospace Campaign
  17. East Timor: the story so far.
  18. What's going on in East Timor
  19. Amnesty International Search Engine
  20. Electronic Resources on East Timor
  21. East Timor culture and history
  22. Amnesty International
  23. Human rights documents
  24. East Timorese Music
  25. Indonesian government comment!
  26. Free East Timor! Free Indonesian political prisoners!
  27. Indonesian solidarity with East Timor
  28. `No surrender!': East Timor guerilla leader
  29. Artists for East Timor
  30. Community Aid Abroad: East Timor
  31. Crackdown continues in East Timor
  32. EAST TIMOR
  33. East Timor Action
  34. East Timor and Indonesia solidarity steps up
  35. East Timor anniversary demonstrations
  36. East Timor Gopher
  37. East Timor Human Rights Centre
  38. East Timor Human Rights Page
  39. East Timor national day of solidarity
  40. East Timor refugees -- Let them stay
  41. East Timor Religious Outreach
  42. East Timor student sanctuary network launcheed
  43. East Timor supporters at NT Expo
  44. EAST TIMOR: AN AGENDA FOR ACTION
  45. East Timor: report from the front line
  46. Free East Timor - Fascist Republic of Indonesia
  47. Indonesians support national East Timor day
  48. National Geographic Maps containing East Timor: 1975 and 1996.
  49. Seattle demo in support of East Timor.
  50. Speak Out: Constancio Pinto
  51. Student delegation returns from East Timor
  52. Support grows for August 25 East Timor day
  53. University delegation in East Timor
  54. URGENT ACTION ALERT INDONESIA: East Timor Disappearance 17 Apr 1997
  55. Free East Timor Icon
  56. Indonesia and East Timor
  57. East Timor bishop wins human rights award
  58. For a free East Timor and democracy in Indonesia
  59. East Timor Information Pages
  60. Delegate to East Timor conference still missing
  61. Fighting Together
  62. More sponsors for August 25 East Timor day
  63. John Pilger speaks on East Timor
  64. Brisbane speakers demand freedom for East Timor
  65. University initiative on East Timor
  66. EAST TIMOR TORTURE PHOTOS UPDATE
  67. East Timor: 200,000 rally for freedom
  68. The Tragedy that is East Timor
  69. Bishop Belo of East Timor Honoured
  70. East Timor: The Land and Its People
  71. QUB States of Emergency - East Timor
  72. Indonesia out of East Timor?
  73. Seeds of Hope - East Timor Ploughshares - Women Disarming for Life and Justice
  74. An Australian MP
  75. W3C/TimorNet. An Information Service on East Timor
  76. The plight of women in East Timor

O que é economia política

O homem possui necessidades naturais e individuais, mas é um ser que vive em grupo, em cooperação com seu semelhante para satisfação das necessidades sociais. Para compreender como essa convivência grupal ocorre é que nasceu a economia política. Segundo essa disciplina, o objecto de estudo da economia diz respeito ao estudo dos fatos sociais em seu conjunto. Ou seja, a economia política é a ciência que estuda as relações sociais e trata das leis que regem a produção, circulação e consumo das mercadorias.
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Nos primórdios da civilização, o homem trabalhava para satisfazer suas necessidades imediatas. A produção era toda voltada para o auto consumo e para o mercado local, mas a partir do século XI sucedeu um aumento das relações de troca nos mercados locais e nas feiras. No Brasil colónia, essas relações eram observadas nos engenhos e nas fazendas (milho, arroz, feijão) ou nos núcleos de imigração colonizadora europeia baseada no regime de pequena propriedade. O auto consumo significava, pois, a inexistência do acúmulo de excedentes. O capitalismo, por sua vez, é uma economia de mercado que tem por objectivo o lucro. O seu desenvolvimento foi amplamente estudado por Karl Marx em sua obra: o capital.
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A passagem da economia de subsistência para a economia de mercado foi possível devido a vários factores: desenvolvimento da agricultura; maior distribuição de tarefas; desenvolvimento de instrumentos e técnicas que tornaram o trabalho mais produtivo. O aperfeiçoamento dos factores produtivos permitiu, pois, o aumento da produção. Ao produzirem além de suas necessidades imediatas, o homem passou a trocar excedentes entre si, deixando de ser apenas um animal social para ser um animal económico.
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Portanto, a actividade econômica e o estudo da economia surgiram devido a existência de três factores: o aparecimento do excedente económico, a produção para troca, a divisão do trabalho e o uso de instrumentos mais produtivos. Desta forma, a economia averigua e indaga sobre as condições e causas do estado da riqueza da sociedade e dos indivíduos. Ela indaga como os meios e os modos para aumentar o potencial da riqueza e da sociedade ocorrem. De acordo com os neoclássicos, o objectivo final da actividade humana é satisfazer as necessidades humanas, para a economia marxista é a produção de mercadorias.

Teoria de Crescimento Económico:

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I. Artigos em Português:
  1. A TEORIA DO DESEVOLVIMENTO ECONÓMICO pelo JOSEPH SCHUMPETER
  2. Uma Analise Espacial do Crescimento Economico do Rio Grande do Sul (1939-2001) pelo Leonardo M. Monasterioa e Rodrigo Peres de Avila
  3. A Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente pelo Fritjof Capra
  4. A ESTABILIDADE INACEITÁVEL: DESIGUALDADE E POBREZA NO BRASIL pelos Ricardo Paes de Barros, Ricardo Henriquese e Rosane Mendonça
  5. O IMPACTO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO E DE REDUÇÕES NO GRAU DE DESIGUALDADE SOBRE A POBREZA pelos Ricardo Paes de Barros e Rosane Mendonça
  6. Crescimento econômico, disponibilidade de divisas e importações no Brasil: um modelode correção de erros pelo MARCO FLÁVIO C. RESENDE
  7. PRODUZIR PARA VIVER – OS CAMINHOS DA PRODUÇÃO NÃO CAPITALISTA pelo BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS
  8. Fundamentos Físicos, Instâncias Econômicas e Obrigações Políticas pelo Stephan Schmidheiny, Bruno Fritsch e Walter Seifritz
  9. O RECENTE DESEMPENHO DAS CIDADES MÉDIAS NO CRESCIMENTO POPULACIONAL URBANO BRASILEIRO pelos Thompson Almeida Andrade e Rodrigo Valente Serra
  10. A ECONOMIA DA SUSTENTABILIDADE: PRINCÍPIOS e O PROBLEMA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL pelo Franz Josef Brüseke
II. Artigos em Inglês:


  1. Economic Growth by Paul M. Romer
  2. ICT and Economic Growth
  3. Economic Growth in a Cross Section of Countries by Robert J. Barro
  4. A Contribution to the Empirics of Economic Growth by N. Gregory Mankiw; David Romer; David N. Weil
  5. Financial Development and Economic Growth: Views and Agenda by Ross Levine
  6. R & D-Based Models of Economic Growth by Charles I. Jones
  7. Economic Growth, Carrying Capacity, and the Environment by Kenneth Arrow, Bert Bolin, Robert Costanza, Partha Dasgupta, Carl Folke, C. S. Holling, Bengt-Owe Jansson, Simon Levin, Karl-Goran Maler, Charles Perrings, David Pimentel
  8. How does foreign direct investment affect economic growth? by E. Borenszteina ,*, J. De Gregoriob, J-W. Leec
  9. Stock Markets, Banks and Economic Growth by Ross Levine and Zara Zervos
  10. Determinants of Economic Growth: A Cross-Country Empirical Study by Robert J. Barro
  11. Empirical Cross-Section Dynamics and Economic Growth by Danny Quah
  12. Money and Economic Growth by James Tobin
  13. Equipment Investment and Economic Growth by J. Bradford De Long and NBERLawrence H. Summers
  14. Raising the Speed Limit: U.S. Economic Growth in the Information Age by Dale W. Jorgenson and Kevin J. Stiroh
  15. Does Economic Growth Improve the Human Lot? The Empirical Evidence by Richard A. Easterlin
  16. Inequality and Economic Growth: The Perspective of the New Growth Theories by Philippe Aghion, Eve Caroli, and Cecilia García-Peñalosa
  17. Empirics for Economic Growth and Convergence by Danny T. Quah
  18. The New Empirics of Economic Growth by Steven N. Durlauf and Danny T. Quah
  19. Political Regims and Economic Growth by Adam Przeworski and Fernando Limongi
  20. Agricultural Productivity, Comparative Adventage and Economic Growth by Kiminori Matsuyama
  21. The Institutional Environment for Economic Growth by Witold J. Henisz
  22. The Legal Environment, Banks, and Long-Run Economic Growth by Ross Levine
  23. Technology and Pursuit of Economic Growth by Davis Mowery and Nathan Rosenberg
  24. Empirical Linkages between Democracy and Economic Growth by John F. Helliwell
  25. The Composition of Public Expenditure and Economic Growth by Shantayanan Devarajan, Vinaya swaroop and Heng-fu Zou
  26. Economic Growth in East Asia: Accumulation versus Assimilation by Susan M. Collins and Barry P. Bosworth
  27. Capital Market Liberalization, Economic Growth, and Instability by Joseph E. StiglitzStanford University
  28. Foreign Direct Investment, Technological Change and Economic Growth by Ray Barrel and Nigel Pain
  29. Financial Development and Economic Growth by Jode de Gregorio and Pablo E. Guidotti
  30. Capital Market Liberalization, Economic Growth and Instability by Joseph E. Stiglitz
  31. Fiscal decentralization, public spending, and economic growth in China by Tao Zhanga and Heng-fu Zoua
  32. Urban Diversity and Economic Growth by John M. Quigley

Dados sobre Petr´leo de Timor-Leste:

A. Relatórios de ABP em Lingua Portuguesa:
Autoridade Bancária e de Pagamentos de Timor-Leste(Banking and Payments Authority of Timor-Leste)
  1. Relatório No. 1, 30 de Setembro de 2005
  2. Relatório No. 2, 31 de Dezembro de 2005
  3. Relatório No. 3, 31 de Março de 2006
  4. Relatório No. 4, 30 de Junho de 2006
  5. Relatório No. 5, 30 de Setembro de 2006
  6. Relatório No. 6, 31 de Dezembro de 2006
  7. Relatório No. 7, 31 de Março de 2007
  8. Relatório No. 8, 30 de Junho de 2007
  9. Relatório No. 9, 30 de Setembro de 2007
  10. Relatório No. 10, 31 de Dezembro de 2007
  11. Relatório No. 11, 31 de Março de 2008
  12. Relatório No. 12, 30 de Junho de 2008
  13. Relatório No. 13, 30 de Setembro de 2008
  14. Relatório No. 14, 31 de Dezembro de 2008
  15. Relatório No. 15, 31 de Março de 2009
  16. Relatório No. 16, 30 de Junho de 2009

B. Geral:

  1. Website sobre Timor Gap
  2. Instituto La'o Hamutuk
  3. East Timor Law Journal - Timor Sea
  4. Australian Treaty Series 1991 No 9 (Timor Sea, 11 December 1989)
  5. Timor Sea Treaty between The Government of East Timor and The Government of Australia, 20 May 2002
  6. A gestão do Fundo Petrolífero de Timor Leste: alguns aspectos por A. M. de Almeida Serra
  7. The Petroleum Potential of East Timor
  8. International Cooperation - Norwegia
  9. East Timor and the Joint Petroleum Development Area
  10. Timor Gap oil and Brazilian Aid to East Timor
  11. East Timor, oil, and the challenge of nation-building
  12. Congress Tells Australia to Treat East Timor Fairly
  13. East Timor and the International Community
  14. The Petroleum Fund of East Timor to Provide Custodial Services and Training Opportunities
  15. The Petroleum Potential of East Timor
  16. Impact of an Exclusive Economic Zone delimitation on East Timor’s petroleum revenue
  17. 1. Case Studies Regarding Mozambique, Bangladesh, East Timor and Angola, 2007
    2. Case Studies Regarding Mozambique, Bangladesh, East Timor and Angola, 2007
    3. Case Studies Regarding Mozambique, Bangladesh, East Timor and Angola, 2007
  18. The Norwegian Assistance to the Petroleum Sector - a state-of-the-art study.doc
  19. Minding The Timor Gap
  20. O Fim do Timor Gap
  21. CNRT statement on Timor Gap oil
  22. The Timor Gap is an area of ocean
  23. Timor Gap - A maior riqueza natural timorense
  24. Resoluções das Nações Unidas sobre Timor-Leste e Caso Timor Gap
  25. Timor Gap, November 28, 2000
  26. The new Timor Gap
  27. New Timor Gap treaty secures Australian control of oil and gas projects
  28. The Timor Gap Treaty – Where to now?
  29. Parliamentary Library, Parliament of Australia
  30. How much is the Greater Sunrise really worth?

Dados sobre Economia de Timor-Leste

  1. Economy Watch (Economic Statistics & Indicators for Timor-Leste)
  2. Timor-Leste em Google Directory
  3. Orçamento Geral do Estado para 2009
  4. Orçamento Geral do Estado para 2008, Budget Review 2008
  5. Orçamento Geral do Estado para 2008, Budget Book I
  6. Orçamento Geral do Estado para 2008, Budget Book II
  7. Orçamento Geral do Estado para 2006-2007
  8. Orçamento Geral do Estado para 2004-2005
  9. Orçamento Geral do Estado para 2003-2004
  10. Carta sobre o uso do Fundo Petrolífero
  11. Discurso do PM na apresentação do OGE 2009
  12. Balança de Pagamentos pela ABP
  13. Direcção Nacional Estatística, Maio 2007
  14. Relatório sobre a pobreza em Timor Leste
  15. A competitividade externa de Timor Leste
  16. Estratégia de desenvolvimento
  17. Economia do petróleo em Timor Leste
  18. Estatísticas económicas e sociais actualizadas em PDF
  19. UNICEF sobre Timor-Leste (estatísticas económicas e sociais)
  20. Informação do ABD sobre Timor
  21. Banco Asiático de Desenvolvimento
  22. East Asia Economic Update (WB)
  23. CIA World Factbook 2008
  24. Evolução da inflação 2003-07
  25. Investment Overview
  26. Dili: circuito urbano
  27. Timor - Paraíso do Oriente
  28. Moedas e selos de Timor Leste
  29. Partidos políticos de Timor Leste
  30. O mundo maravilhoso do Timor subaquático
  31. Doing Business in Timor Leste 2009
  32. The fightings on the Portuguese East Timor Island, 1942
  33. Acordo Governo-Igreja
  34. East Timor Suco Survey
  35. Timor Leste: investindo em estradas
  36. Economia de Timor Leste segundo o ANZ
  37. A economia de Timor Leste segundo o ANZ
  38. A economia de Timor segundo o ANZ
  39. Economia de Timor Leste em nações pasíficos
  40. Análise da economia de Timor Leste no Asian Develop. Outlook 2004
  41. ADB - Road Sector Investment Planning in the Pacific
  42. ADB - Seventh Progress Report on Timor-Leste
  43. ADB - Timor-Leste 2006-2008, Tetum
  44. ADB - Timor-Leste 2006-2008, Portugues
  45. Constituição da República Democrática de Timor Leste
  46. Relatório anual (2006-07) da ABP
  47. TIMOR-LESTE: Estatísticas da Balança de Pagamentos (BP)
  48. Estatísticas Monetárias de Timor Leste (2002-2007)
  49. Estatísticas monetárias 2003-05
  50. Relatório Anual (2002-03) - parte 1
  51. Relatório Anual (2004/05) in English
  52. Relatório Anual (2003/04)
  53. "Boletim Económico" nº 1, Abril de 2003
  54. "Boletim Económico" especial
  55. "Boletim Económico" nº 2, Julho de 2003
  56. "Boletim Económico" nº 3, Outubro 2003 (versão em português) e em (versão em tetum)
  57. "Boletim Económico" º 4; Janeiro 2004 (versão em português). Versão em Tetum; English
  58. "Boletim Económico" nº 5; Abril 2004. Versão: Português Tetum English
  59. "Boletim Económico" Nº 6; Julho 2004 English version
  60. "Boletim Económico" nº 7; Outubro 2004 Português ; Tetum ; English
  61. "Boletim Económico" nº 8; Janeiro 2005 Português ; English
  62. "Boletim Económico" nº 9; Abril 2005 Português
  63. "Boletim Económico" nº 10; Julho 2005 Português)
  64. "Boletim Económico" nº 11; Outubro 2005 Português
  65. "Boletim Económico" nº 12; Janeiro 2006 Português
  66. "Boletim Económico" nº 13; Julho/2006 Português
  67. Lançamento oficial das novas moedas de Timor Leste em 28/Nov/2003
  68. Relatório da CAVR (História do conflito; Ocupação; Resistência)
  69. Censo de 2004 - resultados
  70. Plano Nacional de Desenvolvimento 2001 (em inglês)
  71. CONFERÊNCIA SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM TIMOR LESTE
  72. Agriculture: new directions for a new nation: Timor-Leste
  73. The economics of ecoturism in East Timor
  74. Índice de preços no consumidor: 4º trimestre/2005
  75. Estatísticas do Comércio Externo
  76. East Timor’s political parties and groupings – Briefing notes Embaixada de Portugal
  77. Geology and mineral resources of Timor-Leste
  78. Sowing seeds of peace in East Timor
  79. Microfinance in East Timor: relief, reconstruction and development
  80. Relatório do Fundo Petrolífero referido a 30.SET.08
  81. Primeiro relatório trimestral; Setembro 2005
  82. Informações sobre o Fundo Petrolífero
  83. Gabinete para o Mar de Timor
  84. Propostas de reordenamento urbano de Dili e Baucau
  85. Execução do Orçamento de Estado (30.SET.08)
  86. Discurso de Xanana no PN sobre o Orçamento 2008 (versão em PDF)
  87. Petrólio: Concurso para exploração: Comunicado do Primeiro-Ministro
  88. Leis do Investimento Nacional e Estrangeiro
  89. Estrutura do novo Governo RDTL
  90. "Road map" do Plano Nacional de Desenvolvimento (2003)
  91. Síntese dos SIPs (vol. 1)(Abril 2005; em inglês)
  92. Reunião de Abril 2005 dos Parceiros do Desenvolvimento de Timor
  93. Programas Sectoriais de Investimento
  94. Fundo do PetróleoTexto PDF (PT) Apresentação PDF (PT) Apresentasaun PPT (Tetum)
  95. "Draft" da Lei do Fundo Petrolífero; Perguntas e resposta sobre o Fundo
  96. GUNN, Geoffrey History of Timor
  97. East Timor - Human rights developments, 2000
  98. Diplomatic and Judicial Response to the Human Rights Violations in East Timor, 1999 to Present
  99. Timor Sea Treaty Factsheet (site)
  100. Millenium Challenge Account (donativos americanos a que Timor Leste pode recorrer)
  101. MOLNAR, Andrea East Timor: an Introduction to the History
  102. PEDERSEN, Jon e ARNEBERG, Marie (eds) Social and economic conditions in East Timor, FAFO Institute of Applied Social Science, Oslo, Norway
  103. ROHLAND, Klaus e CLIFFE, Sarah (dois responsáveis máximos do Banco Mundial em Timor Leste) The East Timor reconstruction program: successes, problems and tradeoffs
  104. SALDANHA, J. M. e COSTA, H. Economic viability of East Timor revisited: outlook for the 21st century, paper presented at East Timor's Strategic Development Planning Conference, Melbourne, 5-9 Abril 1999
  105. SERRA, A. M. de Almeida e COSTA, Helder da Apresentação sobre o Relatório do Desenvolvimento Humano de Timor Leste (ficheiro *.ppt em *.zip; 1,6 MB)
  106. SERRA, A. M. de Almeida "Timor Loro Sa'e: it's hard to build a new country!..." in LUSOTOPIE, Khartala, Paris, 2001, pgs 269-298
  107. SERRA, A. M. de Almeida e QUINTANEIRO, Luís Moeda e câmbios em Timor Lorosa'e, CEsA (Documento de Trabalho nº 58), Lisboa, 2000
  108. SERRA, A. M. de Almeida Timor Lorosa'e: construir um país novo no limiar do séc. XXI, CEsA (Documento de Trabalho nº 60), Lisboa, 2000
  109. Políticas Económicas de Desenvolvimento
  110. Economia da Ásia-Pacífico
  111. Timor Leste: o petróleo e o futuro
  112. Timor-Leste: os caminhos do desenvolvimento e a cooperação lusófona
  113. Timor Lorosa'e: it's hard to build a new country
  114. Timor Lorosa’e: construir um novo país no limiar do séc. XXI. Propostas de estratégia e de políticas económicas de desenvolvimento
  115. Moeda e câmbios em Timor Loro Sa'e: contribuição para um debate
  116. IMF Documentos do FMI sobre TL (2008)
  117. IMF Documentos do FMI sobre a economia de Timor Leste: Relatório Anexo
  118. IMF Comunicado do FMI no final da missão do Artº IV (2006)
  119. IMF Relatório da análise da economia de Timor-Leste ao abrigo do Artº IV dos Estatutos do FMI (2005)
  120. IMF Documento preparatório da análise ao abrigo do Artº IV do FMI, 2005
  121. IMF Comentário do FMI sobre o Plano de Desenvolvimento Nacional
  122. IMF O FMI comenta a economia de Timor Leste
  123. IMF A economia de TL segundo o FMI
  124. IMF Relatório da Consulta ao abrigo do Artº IV dos Estatutos do FMI, Outubro de 2004
  125. IMF Documentos da Consulta ao abrigo do Art. IV dos Estatutos do FMI, em Abril de 2003
  126. IMF Donors' Meeting on East Timor - Statement by Luis Valdivieso to the East Timor Donnors Meeting, Lisboa, 22/6/2000
  127. IMF Donors Conference for East Timor - Statement by Mr. Luis Valdivieso, Brussels, December 6, 2000, IMF, Bruxelas, 6/12/2000
  128. IMF East Timor - Recent developments and macroeconomic assessment, IMF, Washington,DC, 30/12/2000 (só anexo estatístico)
  129. IMF East Timor - Establishing the foundations of sound macroeconomic management, IMF, Washington-DC, 2000 (só anexo estatístico)
  130. LA’O HAMUTUK BULLETIN (The) Boletim de Março/04 (inclui artigo sobre o financiamento do défice das contas públicas de Timor-Leste)
  131. LA’O HAMUTUK BULLETIN (The) Boletim de Janeiro/04
  132. LA’O HAMUTUK BULLETIN (The) Special Independence issue, vol. 3, nº 4, May 2002 (acesso a todos os Boletins.
  133. LA’O HAMUTUK BULLETIN (The) Reconstruction & Transition: what are the next steps?, vol. 2, n. 4, July 2001
  134. LA’O HAMUTUK BULLETIN (The) The International Monetary Fund in East Timor, vol 2, n. 3, June 2001
  135. ONU Informações sobre os "deslocados internos" (muitos mapas)
  136. ONU Relatório sobre a instabilidade em Timor Leste Português Tetum English
  137. ONU Relatório do SG da ONU sobre a UNMIT
  138. ONU Relatório sobre Timor do Conselho de Segurança da ONU (11DEZ07)
  139. ONU Relatório sobre os deslocados
  140. PARLIAMENT OF AUSTRALIA East Timor Report, Canberra, 7/Dezembro/2000 (inclui Chapter 2 - Economic and social development )
  141. PNUD 2º Relatório Nacional do Desenvolvimento Humano (PNUD; 9/Mar/2006; em inglês ); Sumário executivo em Tetum
  142. PNUD Objectivos do Milénio: fichas sobre Timor Leste, 2005
  143. PNUD Objectivos do Milénio: Timor Leste 2005
  144. PNUD Relatório do Desenvolvimento Humano de Timor Leste, 2002 , PNUD, Dili, 2002Reunião dos Parceiros de Desenvolvimento, 3-4.Abril.2006 ;
  145. Documento do Governo de Timor Leste para a reunião dos "Parceiros" (English version )
  146. UNDP Conceptual framework for reconstruction, recovery and development of East Timor (draft), s.l., Setembro/1999
  147. UNICEF - Multiple Indicator Cluster Survey (MICS – 2002) Versão parcial (sumário executivo,população e educação), Maio 2003 (1,4 MB); MUITO IMPORTANTE!
  148. WORLD BANK 'Site' do Banco Mundial sobre a reunião dos "Parceiros do Desenvolvimento" (inclui o relatório do BM à reunião em Português e em Tetum )
  149. WORLD BANK Timor-Leste's youth in crisis (Banco Mundial; versões em tetum e inglês)
  150. WORLD BANK Banco Mundial: página sobre estatísticas de Timor Leste
  151. WORLD BANK Documento do BM sobre salário mínimo em Timor Leste
  152. WORLD BANK Situação económica em Timor; (acesso à publicação completa sobre a Ásia-Pacífico)
  153. WORLD BANK Acesso ao financiamento para investimento e capital de trabalho (in English )
  154. WORLD BANK Relatórios do Banco Mundial sobre vários temas
  155. WORLD BANK Educação em Timor Leste: Relatório do Banco Mundial (2004)
  156. WORLD BANK Estudo sobre a educação em Timor Leste (2003)
  157. WORLD BANK A economia de Timor Leste in East Asia & Pacific Regional Update, Apr./20, 2004
  158. WORLD BANK A pobreza numa nova nação: análise para a acção, Análise do Inquérito às Famílias, 2001
  159. WORLD BANK Regions and countries - Timor Leste [website]
  160. WORLD BANK Report of the Joint Assessment Mission to East Timor - Summary, JAM/WB, s.l., Agosto/1999 (restantes capítulos disponíveis no site do Banco Mundial)
  161. WORLD BANK East Timor - building a Nation. A framework for reconstruction and development (macro-economics background paper), Joint Assessment Mission/WB, s. l., Novembro/1999
  162. WORLD BANK Reuniões dos Parceiros do Desenvolvimento de Timor Leste; várias datas: 1999-2005
  163. World Bank - Ambiente Regulador Empresarial, 2006
  164. World Bank - Nota de Políticas sobre Crescimento Populacional e implicações para Timor-Leste
  165. XANANA GUSMÃO Discurso na reunião de dadores (Março/08)
  166. XANANA GUSMÃO - artigos sobre a FRETILIN ("Teoria da conspiração"): 1º Artigo (3/Nov); 2º Artigo (11/Nov); 3º Artigo (18/Nov); 4º Artigo (25/Nov)
  167. XANANA GUSMÃO, Presidente Sobre a crise militar: PDF ; Situação em Dili: LUSA
  168. XANANA GUSMÃO Discurso à Nação do Presidente Xanana em 23.Mar.06 sobre as F-FDTL (em inglês )

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